Aedes Aegypti: um nome bastante conhecido na realidade da população brasileira. Transmissor de doenças como dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela, trata-se de um mosquito que tende a se proliferar em estações chuvosas que facilitam o acúmulo de água em recipientes e superfícies – ambiente ideal para a fêmea colocar os ovos e disseminar as doenças.

Os casos de doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti aumentaram nos últimos anos. A dengue, em especial, apresentou um crescimento de mais de 100% em diversos estados brasileiros. Na Bahia, por exemplo, o crescimento em 2019 chega a 323%, o que alarma o Ministério da Saúde para reforçar a importância da prevenção ao mosquito, que é bastante resistente e pode sobreviver por até 450 dias em uma simples poça de água. Combatê-lo é essencial em todos os dias do ano.

Ciclo de vida

O Aedes Aegypti vive por 30 dias. A imagem abaixo ilustra todo o seu ciclo de vida:

Prevenção

Para evitar a proliferação do mosquito, é importante seguir algumas dicas. Confira o quadro abaixo:

Fonte: Ministério da Saúde

Repelentes e inseticidas

Além dos cuidados básicos para evitar a proliferação do mosquito, é importante utilizar também repelentes e inseticidas em áreas de grandes ocorrências de doenças. Para escolher as melhores opções, aconselha-se verificar se o produto está registrado na Anvisa. Além disso, é indispensável observar também as instruções de uso no verso – que estão sempre presentes em produtos confiáveis. Os repelentes são aplicados na pele e podem ser utilizados por gestantes e crianças a partir de dois anos.

Repelentes naturais, à base de citronela, andiroba e óleo de cravo, por exemplo, não possuem eficácia comprovada e nem aprovação da Anvisa. Por isso, é importante atentar para produtos como velas, odorizantes de ambiente, incensos e limpadores que prometem manter o mosquito longe. Não é recomendável confiar neles.

#CombateAedes

Todos juntos contra o mosquito: você é o maior responsável nessa causa!

Na luta contra a dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela, é importante ter a consciência de que todos são responsáveis pelo combate ao mosquito vetor. O cuidado começa em casa e continua fora dela, através da denúncia de locais que possam conter focos do mosquito, como lixo acumulado e entulhos na rua, por exemplo. Denunciar auxilia os órgãos responsáveis a realizarem os procedimentos necessários à erradicação do mosquito. Em Salvador, a população pode ligar para
o Disque Salvador – 156, central telefônica da prefeitura destinada a receber, encaminhar e acompanhar as solicitações dos habitantes da cidade.

Juntos podemos erradicar o Aedes Aegypti. A Vitalmed abraça essa campanha, abrace você também!